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‘Comunidade’ Category

Feijão de Kabaça abre o 5° Candyall e Tal. Comer nunca foi só uma questão de matar a fome. Por isso, o feijão também não é apenas o alimento principal das mesas brasileiras. É um elemento de união, de encontro, pretexto, motivo de reunião de amigos, de farra na vizinhança, sustança depois do baba, do […]

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Imagem: Leo Bit Bit (pandeiro), Natalício e Gilvan (berimbau), no Candeal, sem data. Acervo pessoal Leo Bit Bit. “Na época (1983-84) era eu, Boghan, Denilson e mais uns três. Era umas seis a sete pessoas nesse grupinho que a gente fez, o grupo de samba Alameda. Aí Carlinhos chamou pra fazer um laboratório e começou a ensaiar com [...]
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Imagem: David Airob e Guillermo Rodríguez. O movimento percussivo do Candeal, liderado pelo artista Carlinhos Brown, teve impacto no mais importante evento da musicalidade baiana – o Carnaval de Salvador. Esta grande festa dos ritmos, desde seu surgimento no final do século 19, vem concebendo diversos modelos carnavalescos: afoxés, préstitos (clubes de rua), cordões, batucadas, [...]
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Imagem: Seu Mariano, Dona Vanju, Sinho e Dona Souza. Acervo Pracatum. Por várias gerações, as terras do Candeal pertenceram aos descendentes do casal africano, Josepha Santana e Antonio Mendes (que chegaram ao Candeal no fim do século 18). Por cinco gerações, um modo de vida africano-baiano foi se consolidando e sendo transmitido pela Família Santana, [...]
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Imagem: David Airob y Guillermo Rodríguez in Carlos Galilea. Aos quinze anos, em 1977, Carlinhos Brown já estava tocando percussão em bares do bairro do Rio Vermelho e as propostas de trabalho vindas de diversos cantores não paravam de acontecer. “Foi assim que comecei a minha carreira de percussionista. Ganhava sempre o transporte e os [...]
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Imagem: Pedra de Ogum. Acervo Pracatum. A história do Candeal, uma área do bairro de Brotas, nos remete ao século XVIII e a uma mulher africana: Dona Josepha Santana, que chegou à Salvador da Bahia, em 1781, em busca dos seus parentes escravizados. Mesmo sem tê-los encontrado, ela se estabelece na então Freguesia de Brotas, [...]
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Imagem: Goli Guerreiro. “Minha família era católica e frequentava missa na igreja de Brotas, mas nem sempre. Era mais frequente o candomblé, era mais perto. A gente não saía da porta do candomblé de Mãe Maiamba, achava lindo as roupas. Minha mãe nunca impediu, a gente assistia as festas lá dentro. Participava do caruru, muita [...]
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